Equipa Inicial Tiago Pernas - 1 Golo de 10m na 2ª parte Freire - 1 golo na 1ª parte Tozé Tó Jogaram ainda Miguel - 1 Golo na 1ª parte Pedro Rodrigues Helder Gonçalves
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sábado, 29 de abril de 2006
V.Cavala 3 / G.D.Barreio 3
Associação Futebol Setúbal
Realiza-se no próximo dia 30/4 e 1/5 em Penafiel, o torneio Inter Selecções Sub-20 com as Selecções do Porto, Aveiro, Leiria e Coimbra.
Pertencendo estas associações à zona norte e zona centro do país, pergunta-se onde está realizado idêntico trabalho em SETÚBAL e por consequência na zona mais a sul do país?
Zona Norte e zona centro realizando trabalho, em SETÚBAL e zona sul do país NÃO PORQUÊ?
Tema disponivel para debate e comentário no nosso forum. Muito Obrigado!!
5ª JORNADA PLAY-OFF AF SETÚBAL
RC VALE CAVALA - GD BARREIRO (Pav. Mun. Charneca da Caparica 15.30h)
ZONA S.BX.BANHEIRA - CR BARROQUENSE
GDR OS PANTUFAS - SP.BANHEIRENSE
5ª JORNADA PLAY-OUT AF SETÚBAL
CCD PAIVAS - CR PENTEADO (Pav.Esc.Bas.Pedro Eanes Lobato - AMORA 17h)
CRD MIRATEJO - GD FABRIL (Pav. da Esc.Sec. Reis Silveira 19H)
30-04-2006 - Domingo
AD COTOVIA - AD QTA CONDE
(Pav.Mun.Sampaio 17H)
RESULTADOS DO PLAY-OFF
GD BARREIRO 4 vs ZONA S.BX.BANHEIRA 3
CR BARROQUENSE 2 vs GDR OS PANTUFAS 6
SP.BANHEIRENSE 4 vs RC VALE CAVALA 2
CLASSIFICAÇÃO PLAY-OFF
1º G.D.OS PANTUFAS 34 Pts
2º S.C.BANHEIRENSE 30 Pts
3º RC VALE CAVALA 26 Pts
4ºG.D.BARREIRO 23 Pts
5º ZONA S.BX.BANHEIRA 18 Pts
6ºCR BARROQUENSE 18 Pts
RESULTADOS DO PLAY-OUT
AQ QUINTA DO CONDE 2 vs CCD PAIVAS 2
CR PENTEADO 4 vs CRD MIRATEJO 3
GD FABRIL 7 vs AD COTOVIA 2
CLASSIFICAÇÃO PLAY-OUT
7º G.D.FABRIL 22 Pts
8º CR PENTEADO 22 Pts
9º ADQUINTA CONDE 21 Pts
10º CCD PAIVAS 20 Pts
11º MIRATEJO 16 Pts
12º AD COTOVIA 6 Pts
quinta-feira, 27 de abril de 2006
Fazer o jogar
Um das maiores problemáticas que enfrento, na aplicação da metodologia de treino, em que convictamente acredito - a periodização táctica - consiste no operacionalizar no treino a minha ideia de jogo.Estabelecer princípios - estruturais, dinâmicos etc. - e respectivos sub-princípios, não representa para mim grande desafio. A verdadeira dificuldade reside no dia - a - dia aquando da necessidade de operacionalizar as minhas ideias do jogar , para a minha equipa. O construir de um exercício que proporcione um caminhar da equipa num determinado sentido que eu entendo ser o desejável, esse sim , é o real desafio tremendamente exigente e por agora não suficientemente ultrapassado por mim.Dou comigo ene vezes a repensar os exercícios que ao longo da época fui construindo, em função daquilo que eu desejava que a equipa fosse progressivamente descobrindo da minha ideia do jogar, do meu jogo, e a maior parte das vezes , interrogo-me se o consegui convinientemente. Muitos deles , hoje , fá-los-ia de forma diferente, com outras condicionantes. è certo também , que eu próprio fui crescendo no meu entendimento do processo do treinar e do conhecimento e do entendimento do próprio jogo. Mas ainda assim, fica claro para mim, que esta forma de treinar é de tal forma condicionante e condicionadora do jogar que a elaboração e operacionalização dos exercícios tem de ser de tal forma precisa sob pena de enviesar todo o processo aquisitivo que se deseja.Hoje sei que posso condicionar a minha equipa no sentido que eu desejar através do treinar. Faço-o de tal forma que o resultado das regularidades do jogo são de tal forma evidentes ao ponto de facilmente serem constatadas por alguém absolutamente desconhecedor do processo. Porém se isso visto pelo lado positivo é óptimo, já se a ideia do jogo a que condicionei a equipa . não for a mais correcta em função do cenário expectável, corro o risco do fracasso inevitável, já que depois nada pode ser mudado por simples palavras ou manifestações de intenção. Os hábitos estão criados.Sei que por vezes mecanizo demasiado as acções, mas faço-o conscientemente. Porém a maior parte das vezes deixo actuar o "fazer sobre o saber fazer" . E muitas vezes tudo é lindo e compensador.Vou em 3º mas sei que acabo em 2º. Porquê? - Porque sei !! A.Machado Vitor Paquete |
????QUEM NÃO VIU???
ROUBO NA Bx BANHEIRA
Segundo testemunhas no local, dois jovens do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 25 e 30 anos, vestidos de camisola amarela e calção preto, efectuaram uma apropriação de resultado desportivo, numa atitude claramente arrogante e provocatória para com a equipa do REAL CLUBE VALE CAVALA.
!!!!!!IMPRESSIONANTE A FORMA PROFISSIONAL E HABILIDOSA DE COMO EFECTUARAM ESTA EXTORSÃO!!!!!
quarta-feira, 26 de abril de 2006
Exercicio Fisico & Prevenção de doenças cardiovasculares
domingo, 23 de abril de 2006
Banheirense 4 / V.Cavala 2
Equipa Inicial· Tiago Jogou 40m e sofreu 4 golos todos no 2º tempo, 2 de livres de 10m· Pedro Rodrigues Jogou 16m,fez 3 faltas, 2 na 1ª parte e 1 na 2ª parte.· Freire Jogou 20m,fez 1 falta na 1ª parte· Tozé Jogou 24m,fez 2 faltas, 1 na 1ª parte e 1 na 2ª parte, esta com amarelo e fez 2 golos na 1ª parte· Miguel Feio Jogou 26m,fez 1 falta na 1ª parte· Também jogaram· Pernas Jogou 26m,fez 3 faltas na 2ª parte, a ultima com amarelo· Tó Jogou 16m,foi amarelado na 2ª parte· Vardascas Jogou 19m,foi duplamente amarelado, 1 na 1ª parte e 1 na 2ª parte. Expulso por duplo amarelo.· Emanuel Jogou 6m,fez 1 falta na 2ª parte e saiu lesionado.· Hélder Gonçalves Jogou 6m· Não jogaram· Hélder Coelho Notas: Fizemos 12 faltas e o adversário 5.A equipa visitada fez menos de metade das faltas do visitante. 1ª Parte 2.42m a 3ª falta da equipa visitante, 7.16m a 4ª falta da equipa visitante, 14.04m a 1ª falta da equipa visitada.5ª falta da equipa visitante aos 17.32m 2ª Parte 4.23m a 4ª falta da equipa visitante, 5ª falta aos 6.39m,6ª falta aos 12.25m,7ª falta aos 14.18m. 1ª Falta da equipa visitada aos 9.12m A leitura agora é vossa. Vítor Paquete |
DESABAFO...
Não vai ser hoje que escrevo o resumo do jogo pois no estado em que fiquei, perdoem-me os intervenientes do espectáculo, não tenho discernimento para tal. Quero contudo deixar explícito, de que o grupo do RC Vale Cavala teve um comportamento exemplar, e o meu AGRADECIMENTO VAI DIREITINHO PARA TODO O PLANTEL, pois foram de uma entrega inexcedível, briosos, lutadores e praticaram (desculpem a modéstia) um futsal de alto nível competitivo. Mais seria impossivel!!!
TENHO UM ORGULHO ENORME DE TODOS VÓS, SINTO-ME HOJE MAIS HOMEM POR SABER QUE CONTO COM OUTRA FAMÍLIA, COM HOMENS BRIOSOS, NADA VAI ABALAR TODO ESTE TRABALHO QUE INICIAMOS EM SETEMBRO DE 2005.
Uma palavra ao adversário, este desabafo em nada é para atingir o que quer que seja, nem a instituição do SC Banheirense, nem os técnicos, nem os directores e muito menos os jogadores, nada deste desabafo tem haver com vós, o agradecimento pela forma como se entregaram ao jogo foi de salutar. Ao técnico João Reis o agradecimento pelas palavras honrosas que deixou no nosso blog, à minha pessoa e á do Vitor Paquete, mas que me perdoe, mesmo havendo erros graves para os dois lados, só o SC Banheirense beneficiou desses mesmos erros, por isso este desabafo para dizer que se existiu alguma equipa prejudicada e impedida de obter um melhor resultado, foi a do RC Vale Cavala.
Para terminar quero responder à pessoa que disse a seguinte frase durante o jogo, a quando do desconto de tempo:
- Se isto fosse no Nacional estavam todos na rua!
Meu amigo, TU eras o PRIMEIRO a ir para a rua, é vergonhosa a maneira como se dirigiu a mim durante o encontro, por isso no Nacional não haverá lugar para pessoas como TU! Desta frase só posso descurtinar uma coisa, é que há duas leis no futsal, uma para o Nacional e outra para o Distrital, aqui se revela a qualidade demonstrada por estes senhores - NENHUMA -.
Parabéns Tiago
sexta-feira, 21 de abril de 2006
ANTEVISÃO DA JORNADA
SC Banheirense vs RC Vale Cavala
Jogo de grandes decisões tendo em vista a conquista do 2º lugar que poderá ser de muito importância, pois a subida de divisão por parte das equipas candidatas ( Sc Banheirense e CR Os Pantufas), poderá ficar definida.
O SC Banheirense, equipa que supreendeu no campeonato distrital de Setúbal, de regresso ao seu pavilhão, as hipoteses de exito aumentam consideralvelmente se a equipa mantiver uma boa organização de jogo, precisando para isso de um bom suporte mental, pois irá defrontar um adversário extremamente motivado.
O Rc Vale Cavala, não perde há 2 meses e meio, e sabe que todo este esforço só fará sentido se vencer na Baixa da Banheira. A tarefa não se afigura nada fácil mas o Real terá ao seu dispor as soluções que lhe permitirão encarar este duro obstáculo com optimismo, principalmente numa fase claramente ascensional.
Prevejo um jogo muito intenso, disputado sempre nos limites, com muita adrenalina. Espero contudo, que tudo não passe de um excelente espectáculo de futsal para mais tarde recordar.
quarta-feira, 19 de abril de 2006
A minha previsão
HOMENAGEM AO PSICÓLOGO
segunda-feira, 17 de abril de 2006
1º Seminário Nacional de Futsal
sábado, 15 de abril de 2006
Época 2004/2005 versus Época 2005/2006
1ª Fase
2004/2005 - 2005/2006
1º Lugar – 50 pontos / 49 pontos
Jogos – 20 / 22
Golos marcados – 119 / 101
Golos sofridos – 78 / 59
Diferença de golos – 41 / 42
Diferença para o 2º lugar – 12 pontos / 3 pontos
Ultima equipe play off – 33 pontos / 30 pontos
1º Equipe play out – 31 pontos / 29 pontos
Diferença entre 1º e último – 40 pontos / 37 pontos
Equipe
Mais golos marcados – 145 / 103
Mais golos sofridos – 127 / 98
Mais vitórias – 16 / 15
Mais empates – 3 / 9
Mais derrotas – 16 / 14
Golos
Casa – 583 / 512
Fora – 518 / 493
Total – 1101 / 1005
Média por jogo – 10 / 7.61
Mais num só jogo – 25 / 22
Sem marcar num jogo – 4 equipe / 8 equipes
Jogos
Jogos – 110 / 132
Vitórias em casa – 58 / 56
Vitória fora – 43 / 47
Empates – 9 / 29
Empates a zero – 0 / 1
Resultado mais frequente – 3 – 4 (6 vezes) / 3 – 3 (11 vezes)
Menos vitórias – 3 / 2
Menos empates – 0 / 2
Menos derrotas – 2 / 3
Menos pontos – 10 / 12
Maior série de vitórias – 7 / 7
Maior série de derrotas – 13 / 7
Maior série sem perder – 10 / 11
Mais de 100 golos marcados – 5 equipes / 3 equipes
Em 2005/2006,os 3 primeiros classificados são as equipes que sofreram menos golos.
Em golos marcados o 1º classificado ficou em 3ºlugar,o 2º classificado em 10º lugar e o 3º classificado em 7º lugar.
Em 2004/2005,equipes com saldo positivo de golos fizeram o Play off e as equipes com saldo negativo o Play out.
Em 2005/2006 houve uma equipe com saldo negativo que fez o Play off e uma com saldo positivo que fez o Play out.
Em 2004/2005 desistiram 3 equipes que estiveram no Play off e 2 equipes que estiveram no Play out.
E este ano?
Como será?
Vítor Paquete
quinta-feira, 13 de abril de 2006
Escândalo na Taça Intercontinental
quarta-feira, 12 de abril de 2006
Lei da Vantagem
Os árbitros têm por dever prioritário facilitar às equipes disputantes a oportunidade de praticar um FUTSAL atrativo aos espectadores, exigindo dos atletas a obediência às regras. Contudo devem evitar interrupções da partida sob qualquer pretexto, apitando excessivamente, aborrecendo os atletas e assistência, comprometendo o brilho do espetáculo. A "Lei da Vantagem" assegura prerrogativas aos árbitros para deixar de assinalar faltas em que os infratores se beneficiem, com exceção dos casos em que se impõe a marcação para não malferir a exigível disciplina ou observância das regras. O FUTSAL inclui-se entre os desportos que vedam aos árbitros a oportunidade de exibir conhecimentos outros que não se limitam ao estabelecido pelas leis do jogo, devendo sua intervenção circunscrever-se ao absolutamente necessário, dentro do exigido pelas regras, propiciando decisões amparadas na lógica e no bom senso. A título de exemplo, se um atleta defensor, para evitar a transposição da bola usa as mãos, mas não consegue o seu intento, a regra, tal como as leis, vendo os casos na sua generalidade, determina a marcação da falta anulando a validade do tento, mas a decisão correta é validar o tento, deixando de lado que antes do trajeto da bola para as redes ocorreu uma infração técnica. Outro exemplo é o de que um atleta atacante ao desfrutar de situação privilegiada para consignar um tento sofre uma das faltas caracterizadas pela infração a regra 12 (doze), mas, mesmo assim, consegue ficar de posse da bola e prossegue na jogada, a decisão que mais uma vez se impõe é a não marcação da falta que, sem dúvida, irá beneficiar o infrator. Num outro se tem a ação do atacante correndo com a bola dominada, perseguido por um antagonista que, por lhe faltar velocidade, atira-se ao solo e prende entre suas pernas as do adversário. Apesar da ilegalidade cometida um outro atleta da equipe atacante consegue ficar de posse da bola e, concluindo a jogada, consigna o tento para a sua equipe. A decisão mais correta é não apitar a falta acolhendo como perfeita a marcação do tento. Dentro deste critério, se o árbitro ao julgar as possibilidades do atacante conquistar o tento, deixa o jogo prosseguir, porém o atleta ao aproximar-se da meta chuta a bola e esta se choca com um dos postes ou travessão, não deve, apitar falta anterior, nem mesmo que o seu local tenha sido a área de penalidade máxima. Inicialmente agiu corretamente o árbitro não punindo a equipe infratora, de acordo com a "Lei de Vantagem", pois o lance poderia resultar na punição maior, ou seja, a conquista do tento pelo adversário. Contudo, não sendo na continuidade da jogada, aproveitada a vantagem pelo atleta atacante, o árbitro não deve beneficiá-lo uma segunda vez, marcando a falta. Verifica-se, por vezes, que assinalando faltas de atletas infratores beneficiando-os, imerecidamente, os árbitros materializam desvantagens para os atletas atingidos que, além de sofrer a ilegalidade de uma jogada, ficam privados de obter a incidência salutar e benéfica da "Lei da Vantagem" em favor de sua equipe. Assim a "Lei da Vantagem", que tem lastro de preservação do direito e da razão, deve ser empregada em todos os momentos do jogo, pois sua aplicação propicia agilidade, colorido e emoção ao desporto, valorizando o FUTSAL na sua prática. Wilton Carlos de Santana Vitor Paquete |
terça-feira, 11 de abril de 2006
Desigualdade ou Desvantagem Numérica?
Em Esportes Coletivos são comuns jogos onde equipes encontram-se, por qualquer motivo que seja, em desvantagem numérica. Dependendo de como for a postura adotada por elas, é possível que a situação se torne vantajosa.Quantas vezes você já viu alguma equipe perder um jogador, expulso ou suspenso por determinado tempo, converter um tento ou até mesmo vencer a partida?O fato é tão comum que não podemos considerá-lo uma exceção. Muitas vezes encontramos treinadores que preparam suas equipes para enfrentar esse tipo de situação apesar disso não ser uma regra. Por outras vezes, é a própria equipe adversária que, ao sentir-se comodamente superior, desconcentra-se da partida, dando chance a equipe em desvantagem.Há também os casos em que, movidas pelo senso comum de superação, mesmo que não tenham sido preparadas para aquela situação, equipes superam a dificuldade e conseguem tirar algum proveito da situação "desvantajosa".Acredito que as equipes esportivas deveriam se preparar melhor para esse fato. Seus treinadores deveriam provocar nos treinos, simulações que se assemelhassem à essas situações vividas nos jogos.A partir do exposto, acredito que poderemos transformar essa "desvantagem" numa grande "vantagem", se bem aproveitada, claro! Carlos Henrique Simões Vitor Paquete |
segunda-feira, 10 de abril de 2006
Futsal e Futebol: 10 Diferenças
1 - Um jogo de futsal dura 40 minutos, 20 minutos cada parte, com intervalo de 15 minutos. Numa fase de eliminatória, se depois dos 40 minutos se registar um empate, recorre-se a um prolongamento de 10 minutos, dividido em dois períodos de 5 minutos. Se o resultado de mantiver inalterado após o prolongamento, têm lugar as grandes penalidades. 2 - Há duas marcas de penalidade no futsal - uma na linha de 6 metros, se um jogador comete falta dentro da sua área, e outra a 10 metros, que é usada depois de se ultrapassarem as 5 faltas. 3 - Apesar de um campo de menores dimensões, tempo inferior de jogo e menos jogadores, o futsal tem três árbitros, que cooperam no controlo do jogo. Dois árbitros tomam conta do jogo dentro do campo, enquanto o outro toma nota das faltas acumuladas. 4 - No futsal não existe fora de jogo, pelo que as tácticas defensivas são diferentes. Normalmente metade da equipa, o guarda-redes e mais dois jogadores, fica na defesa. 5 - As cargas, mesmo as de ombro, não são permitidas num jogo de futsal, resultando num livre directo. 6 - Quando um jogador é expulso, a equipa fica durante dois minutos com menos um jogador. Se nesse período a equipa adversária marcar um golo, o quinto elemento pode entrar logo. 7 - Cada equipa tem direito a pedir um minuto de tempo morto em cada parte do jogo. O treinador pode pedir este minuto a qualquer momento, quando é a sua equipa que tem a posse de bola. 8 - Em comparação com a disciplina que rege o jogo de posições no futebol, a rapidez de trocas de posição no futsal faz com que os sistemas de jogo sejam mais eficientes. 9 - Com uma menor duração de tempo e um espaço mais pequeno, a velocidade, a habilidade e a técnica têm uma maior importância no futsal. 10 - Nos jogos de futsal praticados em pavilhões, se a bola toca no tecto, o jogo pára e recomeça com lançamento lateral com o pé, a favor da equipa adversária à última que tocou na bola. O lançamento realiza-se na linha, no local mais próximo daquele debaixo da parte do tecto em que tocou a bola. Fonte: FIFA Vitor Paquete |
BOA PÁSCOA
Amaral, Andorra
domingo, 9 de abril de 2006
Classificação Play Out
3 ª Jornada Quinta do Conde - 20 pontos Paivas - 19 pontos Fabril - 19 pontos Penteado - 19 pontos Miratejo - 16 pontos Cotovia - 6 pontos Vitor Paquete |
Resultados Play Out
3ª Jornada Quinta do Conde 6 - Fabril 3 Paivas 4 - Miratejo 3 Cotovia 5 - Penteado 8 Vitor Paquete |
Classificação Play Off
3ª Jornada Pantufas - 31 pontos Banheirense - 27 pontos Vale Cavala - 26 pontos G.D.Barreiro - 20 pontos Zona Sul - 18 pontos Barroquense - 18 pontos Vitor Paquete |
Resultados Play Off
3ª Jornada Zona Sul 4 - Pantufas 9 Vale Cavala 4 - Barroquense 0 G.D.Barreiro 3 - Banheirense 6 Vitor Paquete |
Vale Cavala 4 - Barroquense 0
Equipa inicial Tiago Jogou 30 m e não sofreu golos Pedro Rodrigues Jogou 17m,fez 1 falta na 1ª parte e marcou 1 golo na 2ª parte Freire Jogou 23 m Tozé Jogou 26 m e fez 1 falta na 1ª parte Miguel Jogou 18 m,fez 2 faltas na 1ª parte,uma delas com amarelo e marcou 1 golo ainda na 1ª parte Jogaram ainda Emanuel Jogou 12 m,fez 2 faltas na 2ª parte Helder Coelho Jogou 16 m Pernas Jogou 27 m,marcou 1 golo na 1ª parte Tó Jogou 20m fez 1 falta na 2ª parte e marcou 1 golo na 1ª parte Mário Jogou 10 m e não sofreu golos Não jogaram Vardascas Em recuperação |
sexta-feira, 7 de abril de 2006
ANTEVISÃO DA 3ª JORNADA DO PLAY OFF
quarta-feira, 5 de abril de 2006
Histórico da Final Four
No último fim-de-semana foram conhecidos os quatro magníficos da Final Four da Taça de Portugal 2005/2006, que pela primeira vez, e por mera curiosidade, não contempla nenhum clube da região norte.
Infordesporto
Vitor Paquete
O Raciocínio do Treino está no Jogo
E aqui me refiro ao treino de quem se especializa no esporte. Para definir o treino, basta olhar para o jogo. Quanto mais o técnico entender o jogo mais saberá o que se deve treinar. Por isso que a qualidade do treino e a de jogo de diferentes equipes são distintas. Têm técnicos que sacam o jogo e outros que pouco entendem.Se o jogo define o treino, o jogador, no treino, deve confrontar-se com as vicissitudes do jogo. Dito isto, como é o jogo de futsal? Diria, minimamente, que veloz, de intensa marcação, de repetidos deslocamentos sem a bola, de passes acelerados, de constante perda e recuperação da posse de bola, de momentos de superioridade e inferioridade numérica, de muita bola parada. Como deve ser o treino? Por aí.A essa altura do texto, está tudo certo, mas nada resolvido. Como transformar a leitura que se faz do jogo em treino? Por exemplo, se o jogo exige o passe acelerado, bastaria que o técnico propusesse que os atletas, de frente um para o outro, trocassem passes cada vez mais rápidos? Nada disso. Por que? Porque este passe, ainda que acelerado, não é freqüente no jogo. No jogo, exige-se o passe com os jogadores em movimento. Então, bastaria ao técnico proporcionar a mesma atividade, mas fazendo os atletas se deslocarem na quadra? Não, ainda que melhor. A negativa é devido ao fato de no jogo, além de o passe ser com o jogador em movimento, há, em geral, a presença do adversário. Logo, o passe, no treino, deve ser acelerado, com os jogadores em movimento e na presença do adversário? Sim. Houve um avanço, mas não o suficiente. Falta acrescentar ainda (a) os deslocamentos sem bola, que proporcionarão o passe, (b) a superioridade e a inferioridade numérica, que exigirão do jogador uma tomada de decisão ainda mais elaborada (c) o objetivo de manter a posse de bola o suficiente para mais bem elaborar o ataque e (d) o objetivo de converter o ataque elaborado numa finalização.Penso que o leitor, como eu nesse momento, visualiza o seu treino: veloz, intenso, passes acelerados, balanços, perda da posse da bola, recuperação da mesma, finalizações... Está-se, enfim, no treino, jogando o jogo. Está-se, conseqüentemente, no caminho certo. A meu ver, grande parte do treino deve seguir esse viés. Apenas porque essa é a linguagem do jogo.De outro lado, não dá para resumir os treinos à reprodução de jogos. Jogar por jogar, ainda que mais eficaz do que executar exercícios, não é o horizonte. O técnico deve selecionar para o treino os jogos que, efetivamente, tenham uma relação com o jogo de ataque, de defesa e de contra-ataque da sua equipe. Não pode ser apenas intenso e veloz, com a presença do adversário, com superioridade, igualdade ou inferioridade numérica e com objetivo de fazer gols. Deve exigir uma demanda tática. E essa exigência deve ser compreendida por todos.Daí a minha crítica à reprodução de treinos. Não é porque fulano faz assim, que se deve copiá-lo. Não é o jogo pelo jogo! Talvez, para determinado técnico, a seleção de um treino é proposital, adequada, compreendida e atende uma demanda da sua equipe. Diferentemente o é para um outro treinador que, sem refletir, aplica-o na sua equipe. Ignorar a relação do que a sua equipe precisa, de fato, treinar e o que se selecionou para o treino é perigosa. O treino não pode ser apenas divertido a fim de atrair o interesse do jogador. Deve, ao contrário, apresentar uma relação estreita com o que se precisa treinar. Jogar sim, porque o jogo assim exige, mas jogar para quê?Treinando o jogo o treinador cria o ambiente para que se construa o jogador inteligente. Jogador inteligente não é o que sabe executar tarefas, mas o que se adapta a novidades. Ser inteligente é se adaptar a situações novas. Não fui eu quem disse isso, mas Jean Piaget. Portanto, o treino deve prever situações interessantes, possíveis e novas. Para o técnico, ser idiossincrático não é problema. O problema é ser absolutista.Quando o técnico apresenta uma novidade, o que o jogador sabe, a sua experiência de vida, talvez, não dê conta. Aí está o ponto: o estímulo deve ser de tal forma que desperte o interesse do jogador. Se isso acontecer, ele procurará resolver o problema. É isso que o fará mais inteligente: a sua procura em dar conta, a sua busca em resolver o problema. Nada parecido com repetir tarefas que já se sabe de cor e salteado, ou fazer por fazer, sem tomar consciência. A competência para resolver os problemas do jogo, que é o que todo o treinador de futsal espera dos seus jogadores, é construída ou destruída no treino. Por extensão, a atitude inteligente é alcançada no treino.Para concluir: o raciocínio do treino está no jogo. É possível, portanto, que o treino transforme o jogo para pior ou para melhor. Para pior, se o treino não for uma extensão do jogo, pois jogar será sempre um sofrimento. Será a prova da falta de competência do técnico em compreender o jogo. Para melhor, se o treino for o jogo. Se, no treino, houver uma compreensão do que se faz, será possível, inclusive, e esse deve ser o horizonte do treinador, transformar o jogo. Transgredi-lo. É o que acontece nas melhores equipes: os técnicos as treinam para que, no jogo, façam coisas diferentes. Esses treinadores transgridem o jogo, vão além. Ditam uma nova forma de pensar e de agir. Estarão, sempre, à frente dos demais.
Wilton Carlos de Santana
Mestre em Pedagogia do Movimento
Doutorando em Educação Física
Vitor Paquete
segunda-feira, 3 de abril de 2006
A minha previsão
3ª jornada
Cotovia - Penteado
O Cotovia vai fazer tudo para conseguir a 1ª vitória neste Play Out,apesar de estar há 13 jogos sem vencer.
O Penteado tem de ganhar para não se deixar atrasar.
Quinta do Conde - Fabril
O Quinta do Conde quer rectificar o resultado da ultima jornada,vencendo em casa.Se ganhar passa para a frente da prova.
O Fabril se estiver inspirado será muito dificil perder.
Paivas - Miratejo
O Paivas jogando na casa nova, fará tudo para ganhar e deixar um adversário a 3 pontos.
O Miratejo vai discutir resultado até ao fim.
Vitor Paquete
A minha previsão
3ª Jornada
G.D.Barreiro - Banheirense
O G.D.Barreiro tem algumas dificuldades em casa.
O Banheirense não iniciou bem o Play Off e se perder pode ficar psicologicamente afectado.
Zona Sul - Pantufas
Zona Sul muito motivado pela vitória no derby, vai fazer tudo para ganhar.
O Pantufas vai ter de lutar muito para sair com um resultado positivo deste jogo.
Vale Cavala - Barroquense
Um derby,e prognósticos num derby só mesmo no final do jogo.
Vitor Paquete
COIMBRA VAI RECEBER A FINAL FOUR DA TAÇA DE PORTUGAL
Coimbra vai receber a Final Four da Taça de Portugal, nos próximas dias 22 e 23 de Abril. A informação é oficial e a "cidade dos estudantes" vai ter que se aprimorar para receber Benfica, Sporting, Piedense e Sporting de Pombal. É mesmo a 1ª vez que Benfica e Sporting estão juntos na final desta competição. O Benfica garantiu presença na Final Four da Taça de Portugal, depois de bater o Mocidade Arrábida por 8 x 1, assim como o Piedense e o Sporting de Pombal. O Piedense foi o que sentiu mais dificuldades nestes quartos-de-final, só após o prolongamento conseguiu vencer o Atlético, segundo classificado da Série D da III Divisão. Tarefas bem mais acessíveis tiveram Benfica e Sp. Pombal. O campeão nacional e detentor da taça não sentiu dificuldades em afastar a Mocidade da Arrábida que milita na divisão secundária, enquanto que a equipa do Louriçal eliminou o AMSAC, também da divisão secundária. No jogo "grande" desta eliminatória o Sporting venceu claramente o Freixieiro por um claro 4 x 0 sem dar qualquer hipoteses de resposta e está também na Final Four da Taça de Portugal, refira-se que na temporada passada a equipa do Sporting tinha sido afastada da competição pelos matosinhenses, nos oitavos-de-final.
"In Sofutsal"
03-Apr-2006
António Amaral
domingo, 2 de abril de 2006
Futsal-Taça de Portugal
O Piedense, penúltimo classificado da fase regular da I Divisão, será a grande novidade na final-four da Taça de Portugal, que terá lugar nos próximos dias 21 e 22, muito provavelmente na região de Coimbra.
Em meu nome,Equipa Tecnica,Plantel e Direcção,gostaria de endereçar os parabéns ao Clube Recreativo Piedense( C.R.P. ),nomeadamente á sua Equipa Tecnica,Plantel e Direcção,pela sua qualificação para a Final-Four da Taça de Portugal.
Serão os representantes do Futsal do concelho de Almada e do distrito de Setúbal.
Estamos convictos que seremos representados com grande dignidade.
Cumprimentos
Vitor Paquete
3ª JORNADA PLAY OUT AFSETÚBAL
3ª Jornada 08-04-2006
AD COTOVIA - CR PENTEADO (Pav.Mun.Sampaio 17H)
AD QTA. CONDE - GD FABRIL (Pav.Mun.Qta.Conde 17H)
CCD PAIVAS - CRD MIRATEJO (Pav.Esc.Bas.Pedro Eanes Lobato 17H)
CLASSIFICAÇÃO PLAY OUT
8º ADQUINTA CONDE 17 Pts
9º CCD PAIVAS 16 Pts
10º MIRATEJO 16 Pts
11º CR PENTEADO 16 Pts
12º AD COTOVIA 6 Pts
3ª JORNADA - PLAY OFF AFSETÚBAL
GD BARREIRO - SP. BANHEIRENSE (Pav.Sto.Ant.Charneca) 21Horas
RC VALE CAVALA - CR BARROQUENSE (Pav. Mun.Charneca Caparica) 19.30Horas
ZONA S.BX.BANHEIRA - GDR PANTUFAS (Pav. Mouzinho Silveira) 15.30 Horas
CLASSIFICAÇÃO PLAY-OFF AFSETÚBAL
2º S.C.BANHEIRENSE 24 Pts
3º RC VALE CAVALA 23 Pts
4ºG.D.BARREIRO 20 Pts
5º ZONA S.BX.BANHEIRA 18 Pts
6ºCR BARROQUENSE 18 Pts
RESUMO DO JOGO
sábado, 1 de abril de 2006
Resultados Play Off
Pantufas 2 - V.Cavala 3
Zona Sul 5 - Banheirense 2
Barroquense 2 - G.D.Barreiro 3
Pantufas 2 - Vale Cavala 3
Tiago
Jogou 40 m,fez 1 falta no 2º tempo,
Apesar de ser sub 23 apresenta uma maturidade fora de comum.O melhor G.R. desta prova.
Pedro Rodrigues
Jogou 25m,marcou o seu 1º golo nesta época na 2ª parte.
Esteve quase 2 anos sem praticar Futsal,e apareceu a meio de época,mas a equipa ganha muito com a sua presença.
Freire
Jogou 19m,fez 2 faltas,ambas na 1ª parte.
Sempre muito batalhador,entrega total,apesar de ser fixo,desequilibra com a sua postura competitiva e as suas movimentações ofensivas.
Tozé
Jogou 26m.
O jogo não lhe correu bem de inicio.Na sua 2ª entrou mais desinibido e melhorou muito a sua prestação.
Miguel
Jogou 23m.
Lutou como sempre faz,rematou muito e com perigo.Faltou o golo para o premiar.
Jogaram ainda
Pernas
Jogou 19m,fez 1 falta no 2º tempo.
É uma mais valia para qualquer treinador ter um elemento assim.
Vardascas
Jogou 24m,fez 1 falta na 2ª parte.
Mais um jogo de sacrificio,mesmo lesionado não deixa de dar o seu contributo á equipa.Fez notar a sua presença na hora de "tocar a reunir".
Tó
Jogou 32m,fez 3 faltas,1 na 1ª parte com amarelo,2 na 2ª parte e fez 2 golos,1 a 1.13m do final da 1ª parte e o outro a 1.10m do final do jogo.
O Homem do jogo.Pela sua disponibilidade defensiva,pelo que fez no processo ofensivo e principalmente pelos golos que marcou.
Não jogaram
Valentim
Vem de uma lesão complicada.
Helder Gonçalves
Opção tecnica
Helder Coelho
Opção Tecnica