terça-feira, 14 de março de 2006

AOS TREINADORES

Terminou este primeiro ciclo de competição e os atletas acabam, inevitavelmente, por fazer uma reflexão sobre tudo o que se passou e, muito naturalmente, vaticinam o futuro.Pois bem, apenas vos falo de uma pequena parte dessa reflexão (certamente em nome do grupo): Como é que duas pessoas tão diferentes de personalidade conseguem ter um papel preponderante numa equipa de futsal? Falo dos nossos treinadores, claro. Esses “artistas” do banco! Duas pessoas distintas mas com pensamentos sintonizados, objectivos comuns, linguagens claras, respeito mútuo, preponderância inquestionável… e muito mais. São “jovens” como treinadores de futsal mas evidenciam uma reconhecida maturidade. São honestos, virtuosos no trabalho que desenvolvem, captando todo o grupo e ganhando o respeito de todos os jogadores, pelas suas disposições e decisões. Um é mais aberto, emocional e sensível, o outro é mais reservado, racional e metódico. No entanto, ambos são estrategas, impulsionadores de ideias e, o mais importante, determinados. Agrada-nos este espírito. Pessoalmente, revejo-me nele e penso que todos os meus colegas sentem o mesmo. É lógico que, nós jogadores, nem sempre estamos de acordo com tudo o que se faz (sei que, por vezes, somos uns impertinentes), mas é isto mesmo o equilíbrio da balança. Acima de tudo existe o respeito e quando assim é…Fica o desafio aos treinadores para que façam uma reflexão crítica sobre os jogadores e que depois ganhem coragem para pagar uma consulta no “Psicólogo” com o Dr. Cândido dos “Reis”.
Miguel Feio

1 comentário:

Anónimo disse...

Foram os jogadores que tudo fizeram para atingir os objectivos propostos no inicio da época.Da minha parte quero agradecer a disponibilidade que todos tiveram para me aturar.
Vitor Paquete